Salvador Dalí |
Morro do gesto paralisado na carne e na superfície. Quando quero, quero olhos sobre a topografia de todas minhas feiuras, do que sou feita, do que me move. Meu verso. Meu anverso. Meus mistérios - e que estes não sejam todos descobertos.Se ainda assim for vista alguma belezaentão ressuscitopela honestidade da volúpia.
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