E, aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado.
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado.
Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
[Manoel de Barros]
Ando, inclusive, às voltas com meus abismos.
Promíscua,
transando com meus fantasmas.
Computando novas tatuagens em minha alma,
pois sigo,
escancaradamente,
exposta.
[MJ]
.
Há estados de espírito que nos encaminham para a percepção, para um novo patamar...
ResponderExcluirSempre bom passar por aqui, Janice!
Beijo :)
Remoendo promiscuamente nossos fantasmas encontramos força e alento para continuarmos abertos à vida, permanentemente nos reconstruindo.
ResponderExcluirMuito boa a parceria que estabeleceste com Manoel de Barros.
bjo
Adorei aqui, Já estou seguindo. Te convido para conhecer o meu
ResponderExcluirBlog da Michele http://michele-dos-santos.blogspot.com/
e
Blog Amantes do Direito http://blog-amantesdodireito.blogspot.com/
Lindo lindo.
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