The Perfect Human Being, 1915 Hilma af Klint |
Oito de março. Dia internacional da mulher. Marco para sinalizar a desigualdade entre gêneros, em razão das diferenças de tratamento quanto às garantias sociais e políticas. No Brasil, embora as mulheres representem mais de 50% da população e com maior nível de escolaridade, muito se precisa avançar ainda para dizimar a desigualdade entre os gêneros. Por isso a importância da data e a razão para ser lembrada. Apesar disso, faço outra breve reflexão. Em meio a esta árdua caminhada que ainda não chegou ao fim, não se deveria confundir direito dos homens com a condição de ser homem. Como que para conquistar espaços fosse necessário adotar uma postura masculina. Muito se vê. Neste oito de março, então, também seria bacana levantar uma outra bandeira, a de valorização do feminino e da feminilidade, que vêm se perdendo nesta confusa dança entre direitos e condição.
Enquanto cidadãos iguais, que os direitos de todas e todos sejam respeitados, de modo garantir o respeito e preservação da natureza de cada uma e cada um.
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