Fotografia: Henri Cartier Bresson |
Homem com alma de poeta. São os melhores, por inquietos, anárquicos frente à vida morna cotidiana que passa diante dos olhos, e sofrem, quando a circunstância impõe fingir não perceber.
Há tanta boniteza em suas deliciosas angústias, que é por ali que me perco. Perigosos.
...perigoso pra mim, mesmo, é não correr esta natureza de risco.
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Gosto tanto de Cartier-Bresson. Muito falam de Nadar, mas - para mim - nunca houve outro fotógrafo como ele.
ResponderExcluirObrigado por este pedacinho de beleza que partilhaste comigo... e com o mundo.
:-)
Pode-se dizer que é uma poética perdição, Maria Janice! :)
ResponderExcluirBeijo :)
A alma do poeta é física. Poliforme, metamórfica, camaleônica, múltipla. Como, por exemplo, estas aí da imagem, alumbramentamente cruzadas, do multianímico Bresson.
ResponderExcluirBeijos