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Fotografia: Bill Brandt
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... também seria alguma espécie de pequenez, de falta, de ausência de substrato de si mesmo, que faz incorrer no estranho hábito de 'marcar' em redes sociais os passos dados lá fora.
É o prato de comida fotografado. São os nomes do restaurante, do shopping, da cafeteria, do pub, do salão de beleza, do parque etc, 'bem frequentados'. Sem quê, nem porque. Por detrás, imploram a leitura de inscrições de felicidade permanente, de ajustado socialmente, de negação aos símbolos da pobreza. Perfeição.
Pela culatra/cloaca justificam uma existência plagiada, fakerizada, de um oco enquanto gente, sem fim. Não fosse isso, haveria marcações em lugares tidos como não tão 'nobres' assim.